As fontes de energia que utilizamos no dia a dia podem ser classificadas em dois grandes grupos: renováveis e não renováveis. Essa distinção é essencial, pois impacta diretamente no meio ambiente e na sustentabilidade do planeta. Vamos entender melhor cada uma dessas categorias.
As fontes de energia não renováveis são aquelas que possuem um estoque limitado na natureza. Ou seja, uma vez extraídas e utilizadas, não podem ser repostas. Exemplos comuns incluem o petróleo, o carvão mineral, o gás natural e a energia nuclear. Com o tempo, a exploração desses recursos se tornará inviável, pois sua extração se tornará escassa e cara. Além disso, essas fontes de energia são grandes responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, que intensificam o aquecimento global.
Por outro lado, as fontes de energia renováveis são aquelas que se regeneram de forma constante, sem risco de esgotamento. Entre as principais, podemos citar a energia hídrica (proveniente dos rios), a solar (energia do sol), a eólica (dos ventos), a biomassa (gerada a partir de matéria orgânica), a geotérmica (calor do interior da Terra) e a oceânica (das marés e ondas). Essas fontes, além de serem inesgotáveis, são chamadas de energias limpas, pois emitem uma quantidade significativamente menor de gases de efeito estufa quando comparadas às fontes fósseis.
A matriz energética do Brasil é diversificada, mas ainda depende significativamente de fontes não renováveis. Segundo dados recentes, 35,7% da energia consumida no país provém do petróleo e seus derivados.
(Fonte: www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/matriz-energetica-e-eletrica)
Um fenômeno conhecido e que tem gerado preocupações é o aquecimento global, causado pelo homem, ele consiste no aumento das temperaturas do planeta com base nos níveis pré-industriais. É o aumento da temperatura média dos oceanos e da camada de ar próxima à superfície da Terra que tem resultado na concentração exacerbada de GEE na atmosfera. Como resultado, percebemos as mudanças nos padrões do clima global, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível dos oceanos, chuvas volumosas e secas severas, perda da biodiversidade, entre outros efeitos ambientais.
Além destes efeitos, o aquecimento global também tem gerado danos sociais, como o êxodo climático, que ocorre quando as pessoas precisam deixar seus lares em virtude da ocorrência de desastres climáticos, como enchentes, por exemplo. Outro fator é em relação as perdas na produção agrícola, que geram aumento nos custos dos alimentos e agravam a situação de fome em determinadas regiões.
Diante desses desafios, as fontes de energia renováveis são uma solução fundamental. Elas emitem menos GEE e ajudam a mitigar os efeitos do aquecimento global. E por pensar em como a mudança climática pode afetar os lares brasileiros, o Grupo K1, têm investido nesse tipo de energia. Desde 2022, o grupo investe e adquire do mercado livre energia 100% renovável, e por isso obteve a Certificação I-REC, que comprova o uso de fontes limpas.
Os Certificados Internacionais de Energia Renovável, também chamados de I-RECs, atestam a origem limpa da energia utilizada pela empresa. Cada I-REC representa 1 MWh de energia gerada, neutralizando as emissões de gases de efeito estufa associados ao consumo de eletricidade.
(Certificação I-REC que nos atesta como empresa que possui 100% de energia renovável)
Para combater as mudanças climáticas, é essencial que o mundo continue a investir em fontes de energia renováveis. O Grupo K1 está dando um exemplo positivo, mostrando que é possível aliar crescimento econômico com responsabilidade ambiental. Preservar a biodiversidade e criar um futuro sustentável são ações fundamentais para garantir um ambiente equilibrado e justo, onde todos possam viver em harmonia.